Adorei, vou adotar "Não conheço, logo, não existe" para quando me chegam pedindo livros religiosos que eu já avisei que não trabalho com o gênero kkkkkk
Confesso que depois que criação se tornou o trabalho de muita gente e deixou de ser blogs/diários eu simplesmente não tenho conseguido me manter criando conteúdo, tenho tanta coisa guardada dos ultimos 3 anos que nunca postei, resenhas e fotos que eu nunca acho que vão ser boas o suficiente para o que as pessoas querem "consumir" na internet. Porque a real é que eu como pessoa que hoje tem outros trabalhos e gostava disso como hobbie não quer consumidores, quero empatia e comunidade no sentido de pessoas legais que gostam de coisas parecidas. E alinhar isso com métricas, metas, estética, etc é bem dificil. Além de que E se, minhas coisas forem melhores do que eu julgo e eu passar a imagem de que é brincadeira, hobbie, facil enquanto outras pessoas se matam trabalhando com isso e expondo toda suas vidas enquanto outros fazem pré-julgamentos? sei lá, muito complicado.
lendo seu comentário, voltei meus pensamentos pro capítulo que saiu essa semana. esse movimento de profissionalizar o hobby cada vez mais estabelece padrões na produção de conteúdo no nicho, como se existisse um mínimo ideal que a gente precisa manter, mesmo como hobby, pra conseguir que o conteúdo seja visto e considerado pelas pessoas. é realmente bem complexo tanto para quem quer ingressar quanto para quem quer se manter (olha aqui um tema ótimo pra ser desbravado numa edição 🤎).
Adorei, vou adotar "Não conheço, logo, não existe" para quando me chegam pedindo livros religiosos que eu já avisei que não trabalho com o gênero kkkkkk
Confesso que depois que criação se tornou o trabalho de muita gente e deixou de ser blogs/diários eu simplesmente não tenho conseguido me manter criando conteúdo, tenho tanta coisa guardada dos ultimos 3 anos que nunca postei, resenhas e fotos que eu nunca acho que vão ser boas o suficiente para o que as pessoas querem "consumir" na internet. Porque a real é que eu como pessoa que hoje tem outros trabalhos e gostava disso como hobbie não quer consumidores, quero empatia e comunidade no sentido de pessoas legais que gostam de coisas parecidas. E alinhar isso com métricas, metas, estética, etc é bem dificil. Além de que E se, minhas coisas forem melhores do que eu julgo e eu passar a imagem de que é brincadeira, hobbie, facil enquanto outras pessoas se matam trabalhando com isso e expondo toda suas vidas enquanto outros fazem pré-julgamentos? sei lá, muito complicado.
ahahah achei o método ótimo para o que você quer!
lendo seu comentário, voltei meus pensamentos pro capítulo que saiu essa semana. esse movimento de profissionalizar o hobby cada vez mais estabelece padrões na produção de conteúdo no nicho, como se existisse um mínimo ideal que a gente precisa manter, mesmo como hobby, pra conseguir que o conteúdo seja visto e considerado pelas pessoas. é realmente bem complexo tanto para quem quer ingressar quanto para quem quer se manter (olha aqui um tema ótimo pra ser desbravado numa edição 🤎).